sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Francisco Louçã na MACONDE



Também na sexta-feira Francisco Louçã deslocou-se a Vila do Conde para acompanhar de perto a situação em torno da têxtil vila-condense. O deputado do Bloco de Esquerda quer explicações do governo quanto ao plano de recuperação proposto para a empresa e exigiu que a administração prestasse contas às trabalhadoras da venda de terrenos à empresa do Metro do Porto e das verbas que foram atribuídas pelo governo destinadas a acções de formação profissional. "A empresa vendeu terrenos para o desenvolvimento do Metro. Onde está esse dinheiro? A empresa recebeu verbas para a formação profissional. Onde está esse dinheiro e essa formação profissional?", questionou aquele deputado. "Não podemos aceitar este tipo de irresponsabilidade, nem permitir que estas trabalhadoras que produzem não sejam pagas pelo trabalho que têm realizado", finalizou Louçã que espera esclarecimentos do governo e da administração da Maconde acerca dessas questões.

in "Póvoa Semanário" de 19-0ut-07

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Francisco Louça esteve ontem na Maconde, contactou com trabalhadores e no final afirmou que se os salários forem pagos na terça-feira será “um passo”. O líder do Bloco de Esquerda (BE) defende que “o Governo tem que prestar contas” e lembrou que “não há ninguém em Portugal que não conheça a Maconde”.

in "O Primeiro de Janeiro" de 19-10-07

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Francisco Louça esteve esta sexta-feira na Maconde, contactou com os funcionários e no final declarou que se os salários forem pagos na terça-feira será "um passo".

O líder do Bloco de Esquerda (BE) defende que "o Governo tem que prestar contas" e lembrou que "não há ninguém em Portugal que não conheça a Maconde".
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Os trabalhadores manifestaram-se "muito desconfiados" e Louçã deu-lhes razão.

"Onde está o dinheiro da venda, pela empresa, de um terreno à empresa Metro do Porto? Onde param os dinheiros da formação profissional?", questionou o líder do BE, acrescentando que "uma empresa não pode ser um território de irresponsabilidade".

Trabalhadores e Bloco de Esquerda interrogam-se também sobre o paradeiro das receitas provenientes das vendas da produção da empresa, sejam fatos e outro vestuário para homem e mulher sejam fardas para as Forças Armadas. Para Louça, isso "é uma garantia real".

in "TVnet" 12-10-07

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Francisco Louçã esteve hoje na Maconde, contactou com trabalhadores e no final afirmou que se os salários forem pagos na terça-feira será «um passo».

O líder do Bloco de Esquerda (BE) defende que «o Governo tem que prestar contas» e lembrou que «não há ninguém em Portugal que não conheça a Maconde».

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Os trabalhadores declararam-se «muito desconfiados» e Louçã deu-lhes razão.

«Onde está o dinheiro da venda, pela empresa, de um terreno à empresa Metro do Porto? Onde param os dinheiros da formação profissional?», questionou o líder do BE, acrescentando que «uma empresa não pode ser um território de irresponsabilidade».

Trabalhadores e Bloco de Esquerda interrogam-se também sobre o paradeiro das receitas provenientes das vendas da produção da empresa, sejam fatos e outro vestuário para homem e mulher sejam fardas para as Forças Armadas. Para Louçã, isso «é uma garantia real».

in "Diário Digital" 12-10-2007

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