sábado, 9 de junho de 2007

Acções em Lisboa e Porto pela Justiça climática


No Dia Internacional pela Justiça Climática, a rede G-8 promoveu acções de rua em Lisboa e no Porto, reclamando "justiça climática contra as políticas do países mais ricos do planeta". Os activistas alertaram para as consequências do aquecimento global, se nada for feito para o evitar: extinção de espécies, desertificação, escassez de água, cheias, milhões de pessoas deslocadas. Os activistas simularam uma batalha climática, com todas as pessoas a tentarem evitar a poluição perpetrada pelos líderes do G-8, devidamente caracterizados.Veja aqui as fotos da acção na Rua Augusta
A rede G8, um movimento que reúne pessoas interessadas em participar na contra-cimeira do G8, promoveu ontem acções de rua em Lisboa e Porto, assinalando desta forma o Dia Internacional pela Justiça Climática. No Porto, foi simulado um mercado de direitos de emissão de gases com efeito de estufa, com figurantes a representar cada um dos líderes do G8 a tentar comprar direitos a outros países, ou seja, a "oferecer" gases de efeito de estufa.

Segundo a Agência Lusa, os activistas pretendiam também denunciar a nível local "um dos aspectos que mais gravemente está a contribuir para esta situação : o abuso e favorecimento do automóvel privado a par com o desprezo e crescente mau trato dado aos transportes colectivos e aos seus utentes".Na Rua Augusta, em Lisboa, foi simulada uma batalha pela justiça climática contra os líderes do G8: um mapa-mundo em que todas as pessoas impedem que o G8 encha o planeta de gases poluentes, emissões que afectam sobretudo os países do hemisfério Sul.





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