terça-feira, 3 de março de 2009
O Prometido é devido, Sr. 'Engenheiro' !
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
A história das nossas coisas
Um vídeo que nos mostra de onde vêm os bens que temos e quanto isso contribui para o abismo do planeta.
Mostra-nos como as coisas são e porque são assim e chama a atenção para o poder que temos para corrigir o erro e mudarmos as nossas vidas.
O impacto da crise do petróleo já se começa a sentir e ainda estamos no início. Vem aí uma revolução inversa à revolução industrial do sec. XVIII.
Mas há outras crises abafadas, como esta do consumo que este filme retrata e que nós nem sequer temos tempo para analisar. Por isso façam um favor a todos.
Estes 20 minutos de filme poupam-nos o trabalho de lermos livros sobre o tema e reflectir. São 20 minutos de uma apresentação sublime sobre um problema global.*
Vale a pena substituir 20 minutos de TV por este vídeo e repassá-lo aos nossos amigos e contactos.
Mostra-nos como as coisas são e porque são assim e chama a atenção para o poder que temos para corrigir o erro e mudarmos as nossas vidas.
O impacto da crise do petróleo já se começa a sentir e ainda estamos no início. Vem aí uma revolução inversa à revolução industrial do sec. XVIII.
Mas há outras crises abafadas, como esta do consumo que este filme retrata e que nós nem sequer temos tempo para analisar. Por isso façam um favor a todos.
Estes 20 minutos de filme poupam-nos o trabalho de lermos livros sobre o tema e reflectir. São 20 minutos de uma apresentação sublime sobre um problema global.*
Vale a pena substituir 20 minutos de TV por este vídeo e repassá-lo aos nossos amigos e contactos.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde
FINALMENTE!
O espaço natural correspondendo em grande parte à ROM-Reserva Ornitológica de Mindelo, a primeira reserva ornitológica da europa, vai finalmente ter protecção jurídica.
Embora reduzida, face aos 594 hectares que já teve, restam 380 ha salvados do apetite dos empresários do betão, e sobretudo conseguiu-se uma área litoral alargada face aos limites anteriores, já que agora compreende toda a região costeira entre o Rio Ave e Rio Onda, no limite com o concelho de Matosinhos.
Estão de parabéns todos e todas que durante os quase 52 anos defenderam esta zona natural, com particular destaque para a AAM-Associação dos Amigos de Mindelo.
Nós próprios apresentamos proposta de classificação na A.R. e neste último mandato municipal, a ROM foi assunto quase permanente na Assembleia Municipal levado pelos representantes do Bloco de Esquerda.
A Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde vai ter um âmbito regional aprovada pela Junta Metropolitana do Porto, aguarda publicação no Diário da República a que se seguirá um período de discussão pública.
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JN-04.Fev.2009
Ambiente: Regulamento da Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde em discussão pública
Embora reduzida, face aos 594 hectares que já teve, restam 380 ha salvados do apetite dos empresários do betão, e sobretudo conseguiu-se uma área litoral alargada face aos limites anteriores, já que agora compreende toda a região costeira entre o Rio Ave e Rio Onda, no limite com o concelho de Matosinhos.
Estão de parabéns todos e todas que durante os quase 52 anos defenderam esta zona natural, com particular destaque para a AAM-Associação dos Amigos de Mindelo.
Nós próprios apresentamos proposta de classificação na A.R. e neste último mandato municipal, a ROM foi assunto quase permanente na Assembleia Municipal levado pelos representantes do Bloco de Esquerda.
A Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde vai ter um âmbito regional aprovada pela Junta Metropolitana do Porto, aguarda publicação no Diário da República a que se seguirá um período de discussão pública.
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4 — A classificação é obrigatoriamente precedida de um período de discussão pública visando a recolha de observações
e sugestões sobre a classificação da área protegida
5 — A abertura do período de discussão pública é feita através de aviso a publicar no Diário da República e a divulgar através da comunicação social e da página da Internet da autoridade nacional [ICNB], do qual consta a indicação do período da discussão e dos locais onde se encontra disponível a proposta final de classificação e a forma como os interessados devem apresentar as suas observações ou sugestões.
6 — O período de discussão pública deve ser anunciado com a antecedência mínima de 10 dias e não pode ser inferior a 20 nem superior a 30 dias.
JN-04.Fev.2009
Ambiente: Regulamento da Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde em discussão pública
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domingo, 1 de fevereiro de 2009
QIMONDA: 1700 postos de trabalho em risco
A crise capitalista mundial com a sua sobre-produção de bens, associada à ideologia neo-liberal e a fé nas virtudes ilimitadas do mercado e na sua auto-regulação, está a levar milhões de trabalhadores para o desemprego em todo o mundo.
O capitalismo financeiro e as suas malabarices, inventou resultados virtuais e provocou fraudes monstruosas que agora todos pagamos.
Pequenas e grandes empresas estão a braços com a crise mais difícil do capitalismo moderno,ninguém sabendo quando e sobretudo como sair dela.
É verdadeiramente a 'queda do muro' do capitalismo.
O governo de Sócrates que cedo se rendeu às maravilhas das receitas neo-liberais, advogando a contenção salarial e a privatização de serviços públicos essenciais, como a saúde, a distribuição de água e recolha de lixo, sobe a magna ideia de 'menor estado, melhor estado', está agora confrontado com o fecho, ou a redução de actividade, de cada vez mais empresas, entre elas as maiores exportadoras, Auto-Europa e Qimonda.
É necessário salvar o emprego dos trabalhadores já que sem emprego, numerosas famílias engrossarão o já escandaloso número de pobres em Portugal.
O Bloco de Esquerda, no caso da Qimonda defende que o governo se empenhe na manutenção da actividade da empresa e no caso de falir a casa-mãe na Alemanha, o governo transfira os 100 milhões de euros que se dispôs a financiar, para o fabrico de painéis fotovoltaicos, actividade onde a Qimonda tem 51% da empresa que está a ser construída mesmo ao lado.
Em comunicado distribuido aos trabalhadores, o Bloco defende ainda que o governo promova a criação de um centro de investigação na área das novas tecnologias utilizando o futuro Mindelo Park (antiga fábrica de Mindelo)
O Bloco realizou uma Conferência de Imprensa à porta da empresa na passada segunda-feira, 26 de janeiro, com a presença da deputada Alda Macedo, onde exige que o Governo actue, nomeadamente:
Veja ainda:
- JN-1 Fevereiro 2009: BE quer que Governo compre a Qimonda
- Qimonda no Esuerda.netO capitalismo financeiro e as suas malabarices, inventou resultados virtuais e provocou fraudes monstruosas que agora todos pagamos.
Pequenas e grandes empresas estão a braços com a crise mais difícil do capitalismo moderno,ninguém sabendo quando e sobretudo como sair dela.
É verdadeiramente a 'queda do muro' do capitalismo.
O governo de Sócrates que cedo se rendeu às maravilhas das receitas neo-liberais, advogando a contenção salarial e a privatização de serviços públicos essenciais, como a saúde, a distribuição de água e recolha de lixo, sobe a magna ideia de 'menor estado, melhor estado', está agora confrontado com o fecho, ou a redução de actividade, de cada vez mais empresas, entre elas as maiores exportadoras, Auto-Europa e Qimonda.
É necessário salvar o emprego dos trabalhadores já que sem emprego, numerosas famílias engrossarão o já escandaloso número de pobres em Portugal.
O Bloco de Esquerda, no caso da Qimonda defende que o governo se empenhe na manutenção da actividade da empresa e no caso de falir a casa-mãe na Alemanha, o governo transfira os 100 milhões de euros que se dispôs a financiar, para o fabrico de painéis fotovoltaicos, actividade onde a Qimonda tem 51% da empresa que está a ser construída mesmo ao lado.
Em comunicado distribuido aos trabalhadores, o Bloco defende ainda que o governo promova a criação de um centro de investigação na área das novas tecnologias utilizando o futuro Mindelo Park (antiga fábrica de Mindelo)
O Bloco realizou uma Conferência de Imprensa à porta da empresa na passada segunda-feira, 26 de janeiro, com a presença da deputada Alda Macedo, onde exige que o Governo actue, nomeadamente:
- que promova as necessárias parcerias entre empresas nacionais e/ou internacionais e a Qimonda a fim de assegurar a sua manutenção em Portugal, bem como os postos de trabalho;
- na impossibilidade de uma solução no quadro da empresa mãe – Qimonda AG, deve preparar-se para a aquisição da Qimonda Portugal e definir um quadro de cooperação na área da produção para a energia fotovoltaica;
- promova a criação de um centro de investigação na área das novas tecnologias utilizando o futuro Mindelo Park (antiga fábrica de Mindelo);
- fomente um cluster de empresas na área da energia fotovoltaica nesta região.
Veja ainda:
- JN-1 Fevereiro 2009: BE quer que Governo compre a Qimonda
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Câmara negligente põe em perigo moradores no BAIRRO do FAROL
É antiga e recorrente a queixa dos moradores deste bairro camarário acerca da acumulação de água nas caves dos prédios. A água que se acumula, é muito provavelmente originária das chuvas, mas como não são retiradas, acabam por ficar fétidas, provocam maus cheiros, atraem insectos e dificultam a vida dos moradores, podendo colocar em risco a sua saúde.
A câmara, que em tempos deslocava regularmente uma cisterna para retirar as águas, deixou de o fazer depois das últimas obras efectuadas no bairro. Os moradores queixam-se à câmara, ao delegado de saúde e estas duas entidades afirmam, contra todas as evidências, que tudo está bem e nenhuma medida é tomada para evitar a sua repetição.
A semana passada, deu-se um acidente no quadro eléctrico de um dos prédios, mais concretamente um curto-circuito, provocados precisamente pelo excesso de humidade. A EDP chamada ao local, fez uma intervenção provisória para manter o prédio com energia, porém, esta intervenção não acautela a segurança dos moradores, já que as portas do quadro eléctrico e as caixas de ligação ficaram abertas, permitindo o acesso aos cabos eléctricos provisórios até a crianças, aumentando o risco, já de si grande, pelo facto da intervenção ser de recurso, não respeitando as normas de segurança aplicáveis.
A situação mantém-se inacreditavelmente há já cinco dias, sem que os serviços da câmara resolvam o problema, quer retirando a água da cave, quer substituindo de todo, o quadro eléctrico que está num estado inacreditavelmente precário e semi-destruido, bem revelador do abandono a que os prédios têm sido devotados.
O Bloco de Esquerda exige assim, uma rápida intervenção dos serviços da câmara no sentido de reparar e substituir os quadros eléctricos, colocando-os de acordo com as normas eléctrica obrigatórias e de prover os prédios de um sistema de bombagem automático das águas que se acumulam na cave.
Vamos solicitar uma visita acompanhada pelos técnicos da câmaraàs caves dos prédios para verificar e avaliar as circunstâncias e solicitar que a câmara tome outras medidas que se mostrem necessárias.
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